kaleidoskópiodepalavras
domingo, 10 de maio de 2015
Neruda - Soneto XVII, trecho (para Mariana, minha filha)
“Te amo sem saber como nem quando nem onde. Simplesmente sem complicações ou orgulho. Te amo tão profundamente que tua mão no meu peito é a minha e que, quando fecho os olhos, contigo eu sonho” (Pablo Neruda, soneto XVII, tradução livre)
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